O nome Trianon veio do fato de, naquele tempo, existir no local onde hoje se situa o Museu de Arte de São Paulo, em frente ao parque, um clube com o nome Trianon. O arquiteto Ramos de Azevedo desenvolveu o projeto de (1911-1914), na administração do Barão de Duprat, do chamado Belvedere Trianon, construído em 1916 e demolido em 1957 para dar lugar ao museu.
Em 1924, o parque foi doado à prefeitura, e, em 1931, recebeu sua denominação atual em homenagem a um dos heróis da Revolta Tenentista, Antônio de Siqueira Campos.
HISTÓRIA
O responsável pelo projeto paisagístico foi o francês Paul Villon, motivo pelo qual o parque às vezes ser citado, nos textos antigos, como Parque Villon. O nome Trianon veio do fato de, naquele tempo, existir no local onde hoje se situa o Museu de Arte de São Paulo em frente ao parque, um clube com o nome Trianon, onde foi construído de (1911-1914) o chamado belvedere com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo.
Na avenida entre ambos ocorria a largada de várias corridas de automóveis e em 1924, ocorreu a primeira Corrida de São Silvestre, largando desse mesmo lugar. Ainda nesse ano foi doado à Prefeitura da cidade e em 1931 o parque recebeu seu nome atual em homenagem ao tenente Antônio de Siqueira Campos, um paulista de Rio Claro, herói do Movimento Tenentista de 1924.
A partir de 1968, na gestão do prefeito Faria Lima, o parque passou por várias mudanças que tiveram a assinatura do paisagista Burle Marx e do arquiteto Clóvis Olga. E em data recente o parque foi tombado pelo CONDEPHAAT e pelo CONPRESP.
Atualmente o Parque Trianon possui em seu interior, além da única reserva remanescente de mata atlântica da região, outros atrativos como a estátua do Fauno de Vítor Brecheret, um viveiro de aves, fontes, chafarizes, locais de recreação infantil, sanitários públicos e centro administrativo, tornando-se um refúgio de lazer e descanso no meio da agitada Avenida Paulista.
FOTOS DO INTERIOR DO PARQUE
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